quinta-feira, 26 de abril de 2007

Velha infância

1 comentário:

Cremon disse...

Um dia, logo que essa canção surgiu no rádio, minha mulher chegou a mim cantando: "... o meu melhor amigo é o meu amor..." enquanto lágrimas rolavam de seus olhos. Logo apreciu a letra e a melodia, mas não percebi a mensagem que havia na canção; a declaração de amor que ela me fazia. Inconsequente, abandonei-a no final de 2006, trocando nossa vida, casa, filhos e 26 anos de história por uma efeméride. Infeliz, hoje padeço com a saudade, distante de meu amor, que está em Lisboa desde fevereiro/07. Aqui, no Brasil, me resta ouvir a canção e esperar que ela retorne, pois agora sei que é minha "melhor amiga" é o "meu amor".